TEMA. O SUPLÍCIO DO GOLGOTA.

TITULO.OS TRÊS HOMENS DA CRUZ.

TEXTO BÁSICO. Jo.19.1-18.

INTRODUÇÃO.

A áurea do lugar era pesada, o príncipe das trevas se manifestava, Jesus em agonia de alma clamava ao pai. Os discípulos dormiam; Judas Escariotes seguia seu plano diabólico. E isso que observamos no olhar para os textos sagrado dentro dos quatro evangelhos, um olhar de fé, podemos até ouvir os gritos dos soldados, o alvoroço o desespero dos discípulos e entender um pouco como foi a crucificação do Nosso Senhor. Era madrugada fria onde o imaculado do Senhor fora abordado com um beijo de uma alma fria e morta! Era comum envergonhar os malfeitores, e os soldados romanos quando o prenderam, não tiveram misericórdia, o arrastaram zombando d'Ele, os murros e pontapés, foi assim que o filho do Altíssimo fora conduzido para seu julgamento. Então eles colocaram sobre sua cabeça uma coroa de espinhos fazendo com que o sangue vertesse; os espinhos foram até o crânio no couro cabeludo. A dor dos espinhos perfurando os terminais nervosos até chegar ao crânio fora insuportável. Eles projetaram isso para sua reprovação, e humilhação; mas Deus a anulou; tanto que até sua acusação foi para sua honra. Com Ele foram crucificados ao mesmo tempo, dois ladrões. Ele foi, em sua morte, enumerado entre os transgressores, para que nós, em sua morte, pudéssemos ser numerados entre os santos. Os inimigos de Cristo trabalham para fazer os outros acreditarem na religião e no povo de que se dizia de Deus, e que eles mesmos sabiam ser falsa. Os principais sacerdotes e escribas, e os anciãos, censuraram Jesus por ser o rei de Israel. Haviam muitas pessoas que gostavam do rei de Israel, mas teriam outra que poderiam gostar, se ele apenas descesse da cruz; "aplausos a Jesus ele desceu da cruz!" Ah! se eles pudessem ter o seu reino sem a tribulação pela qual devem entrar nele. Mas se não há cruz, então não há Cristo, nem coroa. Aqueles que reinaram com ele, devem estar dispostos a sofrer com ele. Assim, nosso Senhor Jesus, tendo se comprometido a satisfazer a justiça de Deus, fez isso, submetendo-se ao castigo do pior dos homens. E em cada minuto particular registrado sobre os sofrimentos de Cristo, encontramos a graça e a liberdade recaindo sobre nós Aleluia!

PROPOSIÇÃO. É trazer a nós, luz sobre esse dia tão tenebroso para o Filho de Deus, mas glorioso para nós. Pois de onde emana nossa redenção. 

F.T.VAMOS ANALISAR OS TRES HOMENS DA CRUZ!

I- O PRIMEIRO LUGAR FALAREMOS DO HOMEM QUE NEGOU A VIDA.

Podemos imaginar, como foi terrível as escolhas desse pobre miserável homem, Pv.14.12."Há caminho que parece certo ao homem, mas no final conduz à morte." Como seria para as pessoas próxima desse homem, ληστw, um ladrão, assassino: homem que cometeu atrocidades, estupro e todo tipo de crime. Existe uma maneira que parece certa para um homem. Esta pode ser seu pecado que facilmente o assedia, o pecado de sua instituição, o pecado de seu comércio . Ou pode ser seus próprios pontos de vista falsos da religião, ele pode te levar a um arrependimento imperfeito, uma falsa fé, um falso credo; ele pode te persuadir de que está no caminho para o céu, mais indo para o inferno. Muitos dos papistas, quando estavam queimando os santos de Deus nas chamas em Smithfield, pensaram que estavam prestando um serviço a Deus! E no final do massacre irlandês, quanto mais protestantes eles espicaçavam até a morte, fuzilavam ou queimavam, mais eles acreditavam que mereciam o favor de Deus e a gratidão de sua Igreja. Mas crueldade e assassinato são o caminho curto, é o caminho para a perdição eterna. Ah muitas pessoas parecidas com esses homens ate dentro de nossas igrejas. O bandido da cruz, estava ao lado da salvação, viu a salvação mais preferiu o inferno! Com esses e para esses que o Nosso Senhor foi numerado, colocado em sua sentença de morte com transgressores, de acordo com a declaração profética, Isaías 53:12; a vida que esse homem escolhera viver; o colocou em pena de morte, mesmo vendo seu miserável estado ao lado do autor da vida preferiu a morte. Blasfemou do filho de Deus, e sucumbiu no seu pecado.

APLICAÇÃO. Talvez senhoras e senhores, vosso estado não seja diferente desse homem, conhecem a Cristo, as suas palavras de salvação, a sua misericórdia e seu amor, mas o rejeitam preferindo seus modelo de vida no pecado. Tomara Deus que possamos entender de fato o que significa aquele terrível dia de cruz do Nosso Senhor!

II- O SEGUNDO FALAREMOS DE UM HOMEM QUE CLAMOU POR VIDA. 

Pv.6.12-15.O perverso não tem caráter. Anda de um lado para o outro dizendo coisas maldosas; pisca o olho, arrasta os pés e faz sinais com os dedos; tem no coração o propósito de enganar; planeja sempre o mal e semeia discórdia. Por isso a desgraça se abaterá repentinamente sobre ele; de um golpe será destruído. Esse era o estado desse segundo homem, tal qual o primeiro caiu em desgraça na vida, talvez fosse um dia, alguém bom! Mais por algum motivo induzido ao crime e ao latrocínio, isso lhe custara a pena de morte. Agora ali, pregado naquela cruz sangrando, esperando pela morte para aliviar seu sofrimento, vem a sua mente que nada que fizera lhe valeu a pena. Ele olha pra Jesus! Talvez tivera ouvido falar de Jesus os milagres que Ele fez, não sabemos, mas reconhece a inocência de Jesus, a ponto de repreender seu companheiro de cruz. Então a graça de Deus que esta ali sobre seu filho; ao seu lado em pura agonia, ouve sua curta oração de arrependimento" Senhor lembra-te de mim quando chegares no teu reino." A resposta daquele que nunca rejeitou ninguém, e por homens iguais a eles estava ali, vem em sussurros em meia lastima de dor! Hoje te digo que estarás lá, comigo no Paraiso! Ainda hoje seu nome estará no livro da vida. Bendito seja o Senhor! Aquele homem condenado pelo império romanos agora é absolvido no reino dos céu.

APLICAÇÃO. A maio benção de um homem, é quando em seu pior estado de condenação reconhece em Cristo a sua liberdade. Aleluia! Na morte encontra vida, e eternamente. Nenhuma condenação para os que estão em Cristo!Rm.8.1.

III- O TERCEIRO HOMEM  ERA O AUTOR DE TODA A VIDA.

As horas já haviam se passado, seu corpo mutilado pelos golpes que levara; seus rins e fígados afetados pela fúria do soldados, suas pernas tremulas, a dor o era como correntes elétricas correndo pelo seu corpo, o sangue nos seus olhos impediam de ver mais longe. Agora havia em sua frente um via de aproximadamente seiscentos metros para ser percorrido ate o Gólgota. "E depois que zombaram d'Ele, tiraram-lhe a túnica (púrpura), e vestiram-lhe as suas próprias vestes, e o levaram para fora para serem crucificados." Nenhum dos evangelistas, exceto João, menciona o fato importante de que Cristo foi forçado a levar Sua própria cruz; Podemos ter presumido como imposto a criminosos condenados como crucificados o ônus de carregar sua própria cruz. Então o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, segue a entregar-se em favor dos homens. A cruz sobre seus ombros, seus braços adormecidos ele tropeça e cai. Uma grande multidão o seguia, uns para lamento outros para zombaria. Este episódio, único para Lucas, é um dos maiores da história do evangelho. Se apenas a engenhosidade infernal pudesse sugerir o expediente de crucificar nosso Senhor entre dois malfeitores, a fim de considerá-lo o pior dos três, apenas a sabedoria de que "toma as sabedorias com sua própria astúcia" poderia ter irradiado esse expediente. O Redentor, em Sua hora de mais profunda escuridão, com uma glória tão brilhante aos olhos espirituais quanto inesperado. E lá no calvário, o filho amado do meu Senhor consumou a obra que viera cumprir em nosso favor.

APLICAÇÃO.

A cruz que seus seguidores devem carregar. Era para ele o símbolo do ato de abnegação deles: “se alguém quer vir após mim”, disse ele, “a si mesmo se negue (talvez, ‘perder a visão’), tome a sua cruz (Lucas adiciona, ‘diariamente’), e [continuamente] siga-me” (Mc 8.34-36). “Carregar a cruz”, portanto, significa uma contínua lealdade a Cristo juntamente com uma morte contínua para o eu. Significa que “devemos recusar, abandonar, negar o eu completamente como o elemento que governa ou determina as decisões. Ele não deve mais governar nossas ações. Não devemos mais pensar "o que eu gostaria de fazer?’, mas ;o que o Deus Vivo gostaria que eu fizesse?”

CONCLUSÃO.

• Hoje você tem sua escolha de permanecer em seus pecados e sucumbir neles.
• Ou clamar por misericórdia e ter seu nome escrito no livro da vida.
• A escolha  sua e agora!